DE SÃO PAULO
O jornalista Raul Juste Lores visitou o escritório do arquiteto Oscar Niemeyer, 103, em meados de março. Encontrou um homem lúcido, muito falante e com vários novos projetos na prancheta --um aquário submerso, uma catedral grandiosa, um estádio de futebol mais confortável.
"Continuo atrás de novas curvas. Só tem graça continuar trabalhando para fazer prédios que nunca tenham sido pensados", disse o arquiteto.
Seu mix de marxismo e erotismo continua vigente e vivo. Fala, como em tantas entrevistas, de desigualdade social, de comunismo e de seus inabaláveis princípios.
Artistas como o poeta Ferreira Gular e o escritor Milton Hatoum analisam o legado do mestre. A reportagem circula na edição deste domingo (27) da revista Serafina. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
Felipe Hellmeister/. | ||
Oscar Niemeyer em seu escritório em Copacabana, em ensaio para a revista Serafina deste domingo |