São Paulo, SP - Em 2011, o consumo per capita do brasileiro com materiais de construção deve girar em torno de R$ 469, de acordo com o Ibope Inteligência, movimentando por volta de R$76,4 bilhões este ano. O Sudeste deverá ser o mercado mais comprador, representando 54,5% (R$ 41,66 bilhões) das vendas, com o consumo per capita estimado em R$ 552.
A Região Sul deverá ocupar o segundo lugar, com 17% do consumo brasileiro de materiais de construção, contudo com gasto médio anual liderando: R$ 559. No cômputo geral de consumo a Região Nordeste vem a seguir (14.6%), depois o Centro Oeste (8,8%) e Norte (4,9%).
Responsável por 23,5% dos domicílios urbanos, a classe B é a que deve apresentar maior potencial de compra de materiais: 43,2%. A classe C, com 50,4% dos domicílios urbanos, responderá por 33,1% do potencial de consumo, enquanto a classe A (2,5% dos domicílios) tem potencial de 18,4%; e as classes D/E (23,6% dos domicílios), de 5,3%.
Conforme a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat), com alta de 11,46% em fevereiro na comparação com igual mês de 2010, as vendas de materiais de construção cresceram pelo décimo mês consecutivo. A previsão para 2011 é de crescimento de 9%.
A Região Sul deverá ocupar o segundo lugar, com 17% do consumo brasileiro de materiais de construção, contudo com gasto médio anual liderando: R$ 559. No cômputo geral de consumo a Região Nordeste vem a seguir (14.6%), depois o Centro Oeste (8,8%) e Norte (4,9%).
Responsável por 23,5% dos domicílios urbanos, a classe B é a que deve apresentar maior potencial de compra de materiais: 43,2%. A classe C, com 50,4% dos domicílios urbanos, responderá por 33,1% do potencial de consumo, enquanto a classe A (2,5% dos domicílios) tem potencial de 18,4%; e as classes D/E (23,6% dos domicílios), de 5,3%.
Conforme a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat), com alta de 11,46% em fevereiro na comparação com igual mês de 2010, as vendas de materiais de construção cresceram pelo décimo mês consecutivo. A previsão para 2011 é de crescimento de 9%.
Fonte R7